Toda quinta-feira o "Outra estação" investiga um tema de interesse da sociedade, buscando dados e conversando com pessoas que ajudem a cobrir o assunto.
Na sexta-feira, 2 de dezembro, Minas Gerais faz 302 anos! E o último episódio da 3ª temporada do Outra estação escolhe falar sobre os desafios de Romeu Zema a partir de 2023. Pesquisadores das áreas de ciência política e economia ajudam a entender não apenas as tensas negociações entre o governador e os deputados ao longo da primeira administração Zema, mas também o que se pode esperar a partir de 2023. Entre os temas comentados, destaca-se a adesão de Minas ao Regime de Recuperação Fiscal.
Na redação original do Código Penal, já estavam previstas duas circunstâncias em que o aborto não é criminalizado: se a vida da mulher estiver em risco ou se a gravidez for resultado de um estupro. Em 2012, o STF decidiu pela não criminalização em uma terceira circunstância: nos casos de anencefalia fetal. Desde então, pouca coisa mudou. No episódio 92 do Outra estação, quatro professoras da UFMG ajudam a entender por que a discussão sobre aborto não avança no Brasil. Mulheres que passaram pela experiência de um aborto, legal ou ilegal, também aceitaram conversar com a equipe da Rádio UFMG Educativa.
Em um cenário nacional de desvalorização da carreira docente, o Brasil corre o risco de ter um “apagão” de professores da educação básica no ano de 2040. Segundo um estudo recente do Instituto Cemesp, faltarão cerca de 235 mil profissionais da área em menos de 20 anos. A questão é discutida no episódio 91 do Outra Estação, da Rádio UFMG Educativa. Estudantes, professores e pesquisadores da área foram entrevistados para responder à pergunta: ‘Quem quer ser professor no Brasil hoje?’.
No episódio de estreia da terceira temporada do Outra Estação, o programa aborda as mudanças proporcionadas pela Lei de Cotas, sancionada em 29 de agosto de 2012, que deve passar por uma revisão após uma década de vigência. Os avanços e desafios enfrentados, os mitos e as controvérsias, a permanência dos estudantes cotistas nas universidades públicas são discutidos por especialistas e estudantes que ingressaram na universidade por meio das cotas.
As grandes plataformas sociais digitais, como YouTube, Facebook e WhatsApp, são usadas na disseminação do que ficou conhecido pela expressão inglesa fake news. O episódio 89 do Outra Estação aborda a relação entre esses sites e aplicativos e a desinformação. Entre os assuntos do programa, estão o modo como essas tecnologias operam e a proposta de que, no Brasil, seu funcionamento seja regulado por uma legislação nacional.
Este episódio do Outra Estação aborda as principais dificuldades enfrentadas por quem trabalha ou pretende trabalhar como cientista no Brasil. A reportagem destaca que os investimentos federais em ciência e tecnologia vêm se reduzindo na última década. Nesse contexto, alguns estudantes e profissionais buscam melhores condições de trabalho em outros países. O fenômeno conhecido como “fuga de cérebros” é um dos assuntos do programa.
Novo episódio do ‘Outra estação’ entrevista economistas e empresários para abordar o impacto da pandemia no mercado de trabalho brasileiro e indicar previsões para 2022. O programa discute, também, possíveis soluções para reduzir a desocupação.
Para lembrar o centenário da Semana de 22, novo episódio do programa 'Outra estação' fala sobre a participação dos mineiros no evento realizado em São Paulo e sobre a importância de Minas para a consolidação do modernismo no Brasil.
O termo “metaverso” ganhou destaque em 2021, após o executivo Mark Zuckerberg anunciar que a empresa-mãe de redes sociais como Facebook, Instagram e Whatsapp passaria a se chamar Meta, em um esforço para focar as ações do grupo em realidades virtuais. No novo episódio de 'Outra Estação', a questão dos metaversos é levada para a educação. Afinal, quais são as possibilidades dessa tecnologia no ensino?
Idosos são o grupo mais vulnerável à covid-19, crianças que pegam o coronavírus não costumam ter muitas complicações. Essa é uma ideia bastante repetida nos dois últimos dois anos. E é fato: pessoas acima dos 60 anos têm muito mais chances de morrer por causa da covid do que as crianças. Mas mesmo que elas morram proporcionalmente menos, cada vida conta. Ninguém quer perder o filho, o sobrinho, o irmão, ou o neto para uma doença como essa. A boa notícia é que, graças às vacinas, é possível reduzir, e muito, esse risco, e finalmente chegou a hora de imunizá-las. O novo episódio do Outra estação, programa da Rádio UFMG Educativa, ouviu especialistas e apresenta 10 motivos que mostram por que é fundamental vacinar as crianças.